Decorrem da ambição de dotar a União Europeia de uma força de reação rápida, capaz de destacar para zonas remotas em caso de crise. Estes grupos de combate da União Europeia (EUBG – European Union BattleGroups), são forças de aproximadamente 1.500 militares, disponíveis para destacar entre cinco e dez dias após a aprovação de uma missão pelo Conselho, por um período de 30 dias (a duração da missão e a composição da força são, contudo, flexíveis). São geralmente compostos por meios de proveniência multinacional, e plenamente operacionais ao serviço da União desde 2003 (com a Operação Artemis).
Desde 1 de janeiro de 2007, a UE pode dispor de dois grupos de combate, passíveis de serem utilizados em simultâneo. Os battlegroups podem operar em situação de prevenção de conflitos, de estabilização, de reconstrução e de ajuda a países terceiros.
Enquanto as forças de reação rápida (rapid reaction forces) são referidas no contexto da OTAN, os battlegroups são o paralelo na União Europeia.