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Definição encontrada no Novo Dicionário de Termos Europeus
Banda Larga

Massificar o acesso à banda larga e usar esta infraestrutura para promover novos serviços inovadores em resposta aos grandes desafios da sociedade são os objetivos desde a aprovação da Agenda Digital Europeia, em 2010.

Ao tornar acessíveis conteúdos e serviços praticamente sem limites, a banda larga abre um mundo de novas possibilidades para o qual a distância física deixou de ser determinante, tendo-se tornado assim um fator-chave na mudança das estruturas económicas e sociais.

Uma banda larga acessível a todos é essencial para o crescimento económico, contribuindo decisivamente para o aumento da produtividade e competitividade das economias e para garantir a infoinclusão e a coesão social e territorial.

Mais do que uma infraestrutura de comunicação, a banda larga é hoje a infraestrutura social sobre a qual emerge a economia do futuro.

Para além de constituírem um forte estímulo ao crescimento da economia, as Redes de Nova Geração permitem formas mais sustentáveis de trabalhar, de aprender, de urbanizar e de comunicar, apresentando-se como um elemento potenciador da eficiência energética nos transportes, nos edifícios e nas indústrias, e revelando-se, nessa medida, essenciais para concretizar o potencial das TIC no combate às alterações climáticas e na promoção da sustentabilidade ambiental. No passado, com base em recursos internos, as empresas projetaram novos produtos e serviços e mobilizaram os instrumentos de marketing utilizados para persuadir os consumidores a comprar. Esse processo continuará, mas agora com novos propulsionadores: num mundo totalmente conectado, graças à Web e à logística, os cidadãos de todo o mundo são clientes em potencial e os recursos de alta qualidade podem ser encontrados em todo o mundo.

 

A banda larga permitiu uma ligação permanente à Internet – sempre ligada. Atualmente, serviços inovadores, como telemedicina, videoconferência e cloud computing, requerem altas velocidades de acesso e baixa latência.

Assim, quando se fala de Redes de Nova Geração, a fibra ótica emerge como a mais promissora, dadas as suas características de velocidade virtualmente ilimitada, estabilidade, simetria e baixos custos de manutenção.

Tendo surgido como um privilégio das grandes organizações, a fibra ótica massificou-se, estando disponível em cada casa. Isso permite a velocidade e qualidade (simetria) de largura de banda necessária para disponibilizar serviços de próxima geração e é a chave para novos empregos, novas competências, novos mercados e redução de custos. É um investimento necessário e complementar de outras infraestruturas, como os edifícios sustentáveis, as novas estradas e as redes de eletricidade, permitindo-lhes ser «inteligentes» e poupar energia, facilitar assistência aos mais seniores, melhorar a segurança e banalizar as teleconferências. Tem desempenhado um papel crítico na expansão do acesso móvel à internet, através da adoção generalizada de smartphones (permitem a cada um andar com o escritório no bolso), de tablets,smartwatches e outros dispositivos, bem como o desenvolvimento da chamada quarta geração de tecnologias móveis (como o LTE) são corolários naturais e desenvolvimentos lógicos da incorporação da banda larga como algo próximo de uma necessidade básica para as comunidades.

(última alteração: Outubro de 2017)
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